A Policia Civil continua sem pistas para tentar
localizar Gerina Ribeiro da Silva, 24 anos, que foi raptada de dentro de uma
casa funerária na rua Alexandrino de Alencar, no Alecrim, enquanto velava o
corpo do marido João Augusto Magalhães de Oliveira, 27 anos, que foi
assassinado a tiros no sitio Arenã, em São José do Mipibu, na terça-feira (18).
Sabe-se que a porta da funerária estava fechada, e dois homens chegaram
batendo, ao abrirem, perguntaram pela viúva e fizeram arrastão levando objetos
de quem se encontrava na ocasião. Um terceiro homem fazia a cobertura de dentro
de um veículo.
Gerina Ribeiro da Silva testemunhou a morte do marido, atingido com um tiro na cabeça e golpes de facas no abdômen. Na ocasião, a mulher disse para a Policia Civil, que chegou ao local para iniciar as investigações na cena do crime, porque tinha ido levar a janta do marido, acompanhada de um motorista que a levara à granja onde estava a vítima, que estaria cumprindo pena no regime semiaberto por tráfico de drogas.
Uma irmã da viúva, Eline Ribeiro, já contou para a
Policia que ela se encontrava em casa com o marido e um filho pequeno. O
velório, segundo a irmã da viúva desaparecida havia começado na quinta-feira e
se prolongara pela madrugada da sexta (21), quando, às 2h, houve o rapto, na
Funerária Padre João Maria, na antiga avenida 8. O caso está sendo investigado
pelo setor de inteligência da Polícia Civil.
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