Indiciado por prevaricação pela Polícia Federal, no
caso que apura se a OAS pagou propina ao senador José Agripino, o conselheiro
Carlos Thompson Fernandes, do Tribunal de Contas do Estado, divulgou nota
dizendo ter ficado surpreso com a citação de seu nome em notícias relacionadas
à investigação, alegando que contribuiu, sendo ouvindo na qualidade de
testemunha e não de investigado. O conselheiro alega que ainda não teve acesso
ao relatório do inquérito e que dará mais explicações, se necessário, quando
tomar conhecimento das acusações feitas a ele.
Leia abaixo a nota na íntegra:
Fiquei surpreso com a citação do meu nome em notícias relacionadas a uma investigação da Polícia Federal. Ainda não tive acesso ao relatório do inquérito policial. O que posso afirmar até agora é que contribuí com as investigações. Nelas fui ouvido na qualidade de testemunha, e não na de investigado. Ao tomar conhecimento das acusações, darei todas as explicações necessárias em minha defesa. Não tenho nada a esconder e estou absolutamente tranquilo quanto à minha inocência e à regularidade de todos os atos por mim praticados no exercício do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Carlos Thompson Costa Fernandes
Conselheiro do TCE/RN
Leia abaixo a nota na íntegra:
Fiquei surpreso com a citação do meu nome em notícias relacionadas a uma investigação da Polícia Federal. Ainda não tive acesso ao relatório do inquérito policial. O que posso afirmar até agora é que contribuí com as investigações. Nelas fui ouvido na qualidade de testemunha, e não na de investigado. Ao tomar conhecimento das acusações, darei todas as explicações necessárias em minha defesa. Não tenho nada a esconder e estou absolutamente tranquilo quanto à minha inocência e à regularidade de todos os atos por mim praticados no exercício do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Carlos Thompson Costa Fernandes
Conselheiro do TCE/RN
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